Escrever que nem poeta
Escrever
que nem poeta
É muita
pretensão
É andar de
bicicleta
No meio do
areão
Ela não
para reta
Damos co’a
cara no chão!
Tomamos
mais cuidado
De novo a
bicha "embesteia"
Sacode, ginga, não assesta
Para o mesmo
resultado:
O rosto
machucado
Enfiado na
areia.
Mas homem é
bicho teimoso
orgulhoso
brioso belicoso
e levanta outra
vez ainda
pedala
pleiteia peleja infinda
escrever é
preciso
parar de pé
não é preciso.
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